Ep 2.34 - O laquê diabólico

Ator Convidado: José de Abreu (Brigadeiro Salão).

Próximas exibições:

26/07 às 21h;

27/07 às 2h30 e 14h30;

Os personagens do Sai de Baixo voltam ao ano de 1974, mais exatamente, à noite em que morre o brigadeiro Salão, no episódio O Laquê Diabólico. Cassandra (Aracy Balabanian) é a principal suspeita de assassinar o marido - personagem interpretado por José de Abreu - na reconstituição narrada por Caco Antibes (Miguel Falabella), que insiste em incriminar a sogra.

Tudo começa quando Cassandra descobre que o brigadeiro mantinha uma apólice de seguro, guardada num cofre secreto de um banco. Animada com a perspectiva de ganhar dinheiro, ela nem percebe que provoca a inveja do genro, que passa a investigar o passado para descobrir o mistério em torno da morte do sogro. Caco resolve fazer a reconstituição do crime, propondo uma volta aos anos 70, tempo em que a criada era velha e se chamava Jacinta (Márcia Cabrita) e o motorista era o Ribaliza (Tom Cavalcante).

Vestida para a ocasião, Cassandra arruma a mesa para um jantar especial, para comemorar o namoro recente de Magda com Caco Antibes, considerado um partidão. O local é a casa de Vavá (Luiz Gustavo), porque o apartamento de Cassandra está sendo dedetizado. Na versão de Caco, a briga começa quando o brigadeiro surpreende a mulher nos braços do motorista Ribaliza. Para se defender, Cassandra aponta para o marido seu frasco de laquê, que contém uma substância mortal para o brigadeiro, alérgico a picafenicol. A morte é rápida.

Fim da reconstituição. É a vez de Cassandra contar a sua versão do crime, apresentando Caco Antibes como o verdadeiro culpado. E, por último, é Vavá quem propõe uma volta no tempo para esclarecer a morte do brigadeiro, numa narração totalmente inédita e arrepiante.

OBS: José de Abreu viveu Brigadeiro na retrospectiva, que mais tarde viria a ser Nuno Leal Maia. Na semana que este episódio foi ao ar, Miguel Falabella e Marisa Orth foram entrevistados no Jornal Hoje. Comentaram sobre o programa no palco do Teatro, mas no cenário da peça: "Submarino", que na época estava em cartaz.

Texto: Lícia Manzo, Bráulio Tavares, Aloísio de Abreu e Odete Damico. Redação Final: Cláudio Paiva. Direção: José Wilker.