terça-feira, 29 de julho de 2003

Reformulação geral!

Em comemoração aos 4 anos do site, estréia hoje o novo layout (com 4 meses de atraso). Fizemos uma reformulação geral em todas as seções. Atenção especial:
- Resumos dos episódios = quem escreveu, dirigiu e o enredo de cada um dos 241 episódios da série. Colaboração de PAULO BOCÃO, a quem agradeço desde já.
- Pirados pelo "Sai de Baixo" = fotos de encontros de fãs no RJ e em SP.
- Você pode ver os layouts antigos do nosso site na seção "Créditos"
- Faça DOWNLOAD de vááááários vídeos do programa na seção VÍDEOS
E a partir de hoje, esteja sempre ligado aqui na página inicial, que nós vamos rechear de notícias... E olha que o que mais tem é notícia atrasada... Tem tanta coisa de "Agora é que são elas", que está entrando na reta final... E também o lançamento do DVD do "Sai de Baixo". Quem viu, gostou!

Aproveitem!

Melhorou...

Segunda Matéria da VEJA, a respeito de AGORA É QUE SÃO ELAS, por Ricardo Valladares:

Virada de jogo
A novela das 6 da Rede Globo, Agora É que São Elas, balançou e balançou - mas não caiu. Depois de patinar por quase três meses numa média ruim de audiência, chegando a dar 26 pontos, nas últimas semanas ela conseguiu se aprumar e ultrapassou finalmente os 32 pontos de ibope, patamar que a Globo considera ideal para o horário. Um outro número revela de maneira ainda mais clara que a novela ganhou embalo: de cada dez televisores ligados às 6 da tarde, sete sintonizam nela. Novelas são por definição obras abertas. Sempre se pode ajustá-las. Mesmo assim, é raro ver uma trama que demora muito a emplacar virar o jogo e se tornar um sucesso. Foi esse o feito alcançado por Agora É que São Elas - graças em boa parte à proverbial voz do povo, que indicou o caminho.

Nem todos os autores de novela dão ouvidos ao que as pesquisas de opinião dizem. Manoel Carlos, de Mulheres Apaixonadas, apregoa que jamais presta atenção a elas. Responsável pela trama de Agora É que São Elas, Ricardo Linhares decidiu fazer o contrário - o que acabou sendo uma decisão sábia. Sua principal providência, seguindo os conselhos de um grupo de espectadoras convocado pela Globo, foi fazer os personagens Juca Tigre (Miguel Falabella) e Antônia (Vera Fischer) engatar logo um romance. A história estava prevista para o distante capítulo 100, e foi antecipada para o capítulo 60. "Tem de ouvir as mulheres", diz Linhares. "Elas queriam o namoro, então apressei os acontecimentos." O par anterior de Falabella era a atriz Marisa Orth - o que dava ao público a sensação de estar assistindo a um remake mal disfarçado do extinto seriado Sai de Baixo, estrelado pelos dois.

Resolver o romance central foi um passo importante. Além disso, Linhares criou novos personagens e novos focos de interesse na novela. Os personagens Rodrigo (Thiago Fragoso) e Vanuza (Preta Gil) estão se tornando populares. Eles organizam corridas de carro na cidade fictícia de Formigas. Um desses rachas rendeu um pico de audiência de 38 pontos, o maior da novela até agora. A presença de Preta Gil na novela foi um esperto golpe de marketing. Ela é filha do cantor e ministro da Cultura Gilberto Gil, que até a semana passada não a vira no ar. Aos 28 anos, Preta é o tipo de garota que não tem papas na língua. "Tenho 1,60 de altura, 74 quilos e sou negra de cabelo alisado. Estou fora dos padrões de beleza. E daí?", diz ela. A jovem aspirante a celebridade afirma que agarrou a chance de aparecer na novela porque isso vai ajudá-la a lançar seu primeiro disco, no mês que vem. Seu plano de vida é ser cantora, e não atriz, profissão para a qual nunca se preparou a contento. "Eu só terminei
o colégio, minha escola é minha família. Foi ótimo poder discutir filosofia com Jorge Mautner, minha sexualidade com Caetano Veloso e ir aos shows de minha madrinha Gal Costa", explica ela. Formação densa, a da moça.

segunda-feira, 12 de maio de 2003

Ih....

Matéria da VEJA, a respeito de AGORA É QUE SÃO ELAS, por Ricardo Valladares:

Seleção desastrada
A novela Agora É Que São Elas estreou em março, na Rede Globo, com uma missão urgente: levantar, no horário das 6, a média de audiência da emissora, que caiu 5 pontos em três anos. Estrelas como Vera Fischer, Miguel Falabella, Marisa Orth e Maurício Mattar foram convocadas, e inventou-se uma trama que mistura comédia, realismo fantástico e romance. Resultado? Rigorosamente nenhum. A média da novela é idêntica à de suas antecessoras Sabor de Paixão e Coração de Estudante: 26 pontos. Por que uma novela com atores de primeira linha e ingredientes para satisfazer todos os gostos não consegue embalar? O motivo principal é visibilíssimo: o entrecho de Agora É Que São Elas é ruim de doer. Mas uma pesquisa concluída na semana passada pela Globo mostra que também há outras razões para a encrenca.

Se novela tivesse técnico como seleção de futebol, a esta altura ele estaria com seu emprego a perigo. A escalação de Agora É Que São Elas mostrou-se uma das mais desastradas dos últimos tempos. Até Vera Fischer, quem diria, pode estar atrapalhando. Com sua beleza exuberante, mas madura, e seu longo histórico de polêmicas, ela é garantia de ibope às 8 horas, mas o público das 6, formado sobretudo por mulheres conservadoras, a considera uma presença forte demais nesse horário. As telespectadoras, aliás, também não gostaram de uma brincadeira que estava prevista para os próximos capítulos: a inversão de papéis entre os sexos. Na trama bolada pelo autor Ricardo Linhares, uma demissão em massa na fábrica da cidadezinha de Bocaiúvas obrigaria os homens a ir cuidar da casa, enquanto suas mulheres assumiriam uma cooperativa, começariam a ganhar dinheiro e a tomar umas e outras depois do expediente. "Já tinha tudo planejado e vou precisar mudar", resigna-se Linhares. O público quer mesmo é açúcar na novela das 6.

Romance sim, mas não qualquer um. O par formado por Maurício Mattar e Déborah Falabella não está agradando. Com quase 40 anos, Mattar é visto como um homem muito velho para Déborah. Seria melhor, dizem as telespectadoras, se Paulo Vilhena conquistasse o coração da mocinha. No quesito galã, porém, a pior nota vai para Miguel Falabella. Já corre nos bastidores da Globo a piada de que ele não cola nesse papel nem mesmo pintado de roxo - a cor que seu personagem adquiriu momentaneamente, depois de ser atacado por um enxame de formigas. Para complicar ainda mais sua situação, o público está cansado de vê-lo fazendo comédia. A atuação de Falabella como o inescrupuloso político Juca Tigre lembra demais seu papel como Caco Antibes, do extinto dominical Sai de Baixo. Até a atriz que interpreta sua mulher é a mesma, Marisa Orth - que não faz outro papel a não ser o de Marisa Orth.

segunda-feira, 31 de março de 2003

Vem aí o novo "Sai de Baixo On Line"

Fiz um esforço para que o novo site do "Sai de Baixo On line" entrasse no ar, na data de hoje, mas foi difícil. Muito. Pelo mesmo motivo que Marisa Orth deu, ao encerrar sua coluna de jornal: falta de tempo.

O novo site vai ser mais compacto, mais bonito, mais informativo e as notícias poderão ser comentadas, já que serão enviadas em um blog. Algumas seções irão desaparecer. Outras estão sendo reformuladas, como o "Guia de episódios", que trará a ficha técnica de cada episódio, também. A seção "Agora é que são elas" será lançada.
Continuaremos com "Enquetes" e promoveremos os novos projetos dos atores.

Eu até já tenho a foto do novo site, mas para manter a curiosidade, não pretendo publicá-la. Quem sabe poderemos ver até o dia 13? Vamos ver. Fique ligado!

Missa de 1 ano!

Há sete anos, a Rede Globo nos presenteava com o humorístico, que em questão de meses, parou o Brasil. Há um ano, a Globo tirava este doce de nossas bocas.

Em 1996, nesta data, "Sai de Baixo" entrava na grade de programação dominical, da qual saiu, no ano passado.

O "Sai de Baixo On line" lamenta que o programa ainda não tenha voltado ao ar, mas reconhece que o fantasma do seriado ainda assombra. Basta ler as críticas a respeito da (ótima) novela "Agora é que são elas", na qual, Marisa e Miguel são mais uma vez, marido e mulher.

Quem sabe o programa ainda não volta? Não podemos perder a esperança. Mas por enquanto, vamos nos distraindo com a novela...

SAI DE BAIXO - 31/03/1996 A 31/03/2002

quinta-feira, 6 de março de 2003

Miguel Falabella e Marisa Orth casados novamente?

A assessoria da Rede Globo confirmou o nome de Miguel Falabella como o novo par romântico de Vera Fischer, em “Cidade das Mulheres”, nova novela das 20h. Ele será o prefeito Juca Tigre, um coronel machista que vive brigando com as mulheres. A emissora revelou que as gravações de seu personagem começam no próximo domingo, dia 9.

Marisa Orth está cotada para fazer a esposa de Miguel Falabella e mãe de Paulo Vilhena. A confirmação deve vir nos próximos dias. Enquanto isso, Marisa negocia e Miguel já experimenta as piadas da imprensa:

"Agora que o Fábio Jr. pulou fora da Cidade das Mulheres, o Miguel Falabella foi convidado para ser o par romântico da Vera Fischer. Querem juntar a Loura Má e a Loura Louca.

Falabella pegando a Vera Fischer? Falassério! Vai ser um casal superconvincente... Só falta falarem que o Clodovil vai fazer uma ponta na novela, no papel de um estilista super humilde."

>> Piadinha do Diógenes e Daniel, do Babado.

Começou bem... bem engraçado...

sexta-feira, 31 de janeiro de 2003

Contradição total

O Jornal Extra do Rio de Janeiro divulgou no dia 27/01 que o programa humorístico Sai de Baixo estará na grade da emissora Globo em 2003 com o mesmo elenco.

Segundo a produção da atriz Marisa Orth a notícia não procede.

Fonte: Individualidade

>> Nota: No dia 29/01, o jornal O DIA também cogitou a volta do programa. As matérias completas de O DIA e do EXTRA você lê logo abaixo.

E agora? No que realmente a gente deve acreditar?

Será verdade?

Saudades das piadas de Edileuza e Caco Antibes no "Sai de Baixo"? Pois prepare-se. Há mais de um ano fora do ar, o humorístico deve voltar a Globo ainda este ano, com a estréia da nova programaÇão em abril, e com o elenco original, formado ainda por Luiz Gustavo, Tom Cavalcante, Marisa Orth e Aracy Balabanian.

Cláudia, que acabou sendo dispensada da atração em janeiro de 1997, já foi sondada pela emissora e adorou a idéia, assim como Falabella. Foi do louro, aliás, a idéia de reeditar o programa.

Fonte: Extra (Jornal das Organizações GLOBO) - 27/01

"Batalha" estréia, enfim, no Teatro

BATALHA DE ARROZ: Amigos de longa data, Cláudia Jimenez e Miguel Falabella já trabalharam juntos uma penca de vezes. Na TV, marcaram época no humorístico Sai de Baixo!, que periga voltar ao ar na Globo, com o elenco original. Mas no teatro, embora Falabella já tenha escrito e dirigido um monólogo para a parceira – o sucesso Como Encher um Biquíni Selvagem –, a dupla nunca dividiu a cena. Pois essa falha já tem data e local para ser corrigida. Dia 7, no Teatro Vannucci, os atores estréiam Batalha de Arroz num Ringue para Dois, comédia escrita por Mauro Rasi especialmente para eles, em 1985.

“Nessa época, eu e Miguel íamos muito para a casa do Mauro. A gente ria, falava bobagem e ele escreveu o texto. Não pintava patrocínio e eu fui fazer outra peça. O Miguel não quis me esperar e montou com a Bia Nunnes. Desde então a gente se promete dividir um palco”, conta Cláudia, que diz estar sendo maravilhosa a experiência. “Temos muita intimidade. O Miguel sabe em que terreno eu cresço, me conhece como atriz e como pessoa. Isso facilita o trabalho”.

Falabella, que acumula a direção do espetáculo, confirma o clima amigável dos bastidores. “É uma farra. Sempre fomos engraçados, temos uma energia cômica, mas agora acumulamos uma técnica e uma experiência que não tínhamos há 18 anos. Isso só acrescenta e quem ganha é o público, sempre”, acredita.

Falabella e Cláudia prometem levar ‘Batalha de Arroz’ para as lonas culturais da prefeitura depois da temporada na Zona Sul. “Você já imaginou que lindo a gente em Bangu?”, brinca ele

Em Batalha de Arroz..., a comicidade de Cláudia e Falabella estará a serviço de Angela e Nélio, um casal pra lá de neurótico. Em um prólogo (a cerimônia de casamento) e quatro cenas curtas, batizadas de Bodas do Ciúme, da Egolatria, da Supressão e da Paixão, eles revelam com humor as ‘doenças’ capazes de matar qualquer amor. “Gente precisa de gente e gente sempre vai buscar gente. A peça fala sobre a impossibilidade de se estar junto e a impossiblidade de se estar sozinho”, filosofa Falabella.

“A platéia se identifica porque as neuroses são parecidas em qualquer relação”, observa Cláudia. Ela conta que, num dos quadros, Angela tenta superar uma crise com o marido transformando-se em gueixa. “Ela descobre que a gueixa é a melhor mulher do mundo para os homens. Mas aí dá no que dá. Ela acaba fazendo o haraquiri”, diverte-se a atriz, que tem uma visão mais otimista da vida a dois. “Meu casamento é maravilhoso. A gente pode crescer mais quando se relaciona”, declara, sem revelar com quem ela divide a rotina.

Para Falabella, é preciso haver uma educação para amar: "Ninguém ama simplesmente. São dois egos, duas formações. Acho que devia se ensinar amor na escola. As pessoas seriam mais felizes. Se as pessoas saírem daqui pensando que é necessário civilizar-se para o amor, a peça já cumpriu seu papel".

Fonte: O DIA - 29/01

quinta-feira, 2 de janeiro de 2003

Mais uma reformulação

2003 chegou. É hora do "Sai de Baixo On line" arrumar a casa. Uma reformulação geral será feita no site. As principais mudanças serão no fã-clube e na nova seção: "Saudades do Sai de Baixo", que estréia dia 31/3, dia de aniversário e extinção do humorístico.
Em tempo: O "Sai de Baixo On line" deseja a todos um Feliz 2003 e que o programa retorne, embora nós estejamos cada vez mais pessimistas com essa boataria que rola solta por aí...

Saúde, paz, paciência, harmonia, sucesso... Enfim, SAI DE BAIXO que 2003 está aí!!!
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