VIVA o SAI DE BAIXO
terça-feira, 4 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
"Sai de Baixo" volta a ser gravado amanhã
Elenco de "Sai de Baixo" na reunião com a imprensa para falar sobre os novos quadro episódios do programa, que serão produzidos pelo canal Viva (Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Miguel Falabella, Marisa Orth, Aracy Balabanian, Luís Gustavo e Márcia Cabrita se reuniram com a imprensa em São Paulo no início da noite de segunda-feira, 3, para falar sobre os quatro novos episódios de "Sai de Baixo", que serão produzidos para o canal Viva.
No programa, que volta ao ar no próximo dia 11 às 20h30, eles irão reviver respectivamente Caco Antibes, Magda, Cassandra, Vavá e Neide Aparecida, personagens que interpretaram entre 1996 e 2002, quando a atração ia ao ar aos domingos, na Globo.
Miguel Falabella e Marisa Orth
(Foto: Iwi Onodera/ EGO)
(Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Durante toda a coletiva, Miguel e o elenco fizeram piada sobre o número de convites que cada um dos atores recebeu para levar convidados para assistir à gravação. "Recebemos apenas 6 convites cada um, sinal de que a coisa está feia". Miguel também aproveitou para falar da ausência de Tom Cavalcante e Claudia Jimenez.
"O grande barato é o nosso reencontro, estamos fazendo o que nos deixou felizes. Foi uma montanha-russa, vivemos de tudo ali, tivemos momentos antológicos naquele palco. Dei um nó na minha agenda para estar aqui. Acho uma pena o Tom (Cavalcante) não poder e a Claudia (Jimenez) nao ter querido participar. Mas nos cinco vamos dar conta", disse ele.
Sobre a história de seu personagem, Caco Antibes, nessa nova fase, e o que se passou com Magda (Marisa Orth), contou: "Naquela época Caco era um burguês asqueroso. Agora ele volta ao Arouche depois de ficar 11 anos preso na Dinamarca e Magda ficou perdida esse tempo todo no aeroporto de Cumbica".
\arisa Orth, que chegou atrasada, contou que sua personagem não era tão burra quando foi criada: "Na sinopse a Magda era tola, trocava ditados, fútil, consumista, e terminou como uma ameba. Vai continuar bebendo água da privada".Ele desmente também que os dois estejam de fora por desentendimentos. "Comigo não teve isso. Naquela época todos nós brigávamos o tempo todo e saíam fofocas de que a gente se odiava. Então percebi: se estão falando de mais, é sucesso". E promete manter o espírito dos velhos tempos. "Havia uma total trangressão e, como todos nós com exceção talvez do Tom, tinhamos formação teatral, não ultrapassamos os limites. Era uma trangressão teatral, não televisiva. Será uma reunião de velhos amigos. Vou continuar mandando a plateia tomar naquele lugar", avisa.
Aracy Balabanian e Luís Gustavo
(Foto: Iwi Onodera/ EGO)
(Foto: Iwi Onodera/ EGO)
Luís Gustavo frisou que gosta de reviver personagens de sucesso. "É uma emoção fazer o mesmo personagem. Já tinha tido a experiência revivendo o Mário Fofoca em 'Tititi'", contou ele. "Não fico mais de 20 minutos em pé, terei de dar meus convites pra equipe médica: cardiologista, ortopedista...", brincou.
Aracy Balabanian explicou como surgiu a iniciativa de reunir o elenco do seriado e recordou um elogiou que recebeu de Dercy Gonçalves. "Esse processo começou em outubro, mas a coisa foi crescendo e agora são quatro episódios. Eu já tinha feito a dona Armênia em 'Rainha da Sucata'. Lembro que encontrei a Dercy Gonçalves no aeroporto antes de fazer 'Deus nos Acuda', que ela também participava, e me deu uma bronca: 'Sucesso não se repete. É igual fracasso. Tem que viver novos personagens'. Depois ela me deu parabéns e disse: 'Que bom que me enganei'".
Miguel relembrou outra passagem de Dercy pela atração. "Que danada ela era! Nos ensaios ela disse 'Mete a mão nos meus peitos!' Quando fiz isso na hora de gravar falou 'o que é isso?' Me tirou o rebolado", recorda, aos risos.
Aracy lembrou de suas dificuldades no programa. "Tinha formação dramática e no início eu não conseguia me controlar, tinha riso frouxo. Então nas primeiras semanas pedi ao Daniel (Filho, diretor) para sair, disse 'eu não sei fazer isso, faço um esforço brutal para não rir'. Ele me deixou rir. Mesmo assim continuo não sabendo fazer até hoje", afirma.
Miguel comentou as constantes críticas ao roteiro na época. "No terceiro episódio reclamamos que o texto não tinha piada, aí o Daniel nos deixava improvisar. Chegávamos no teatro sem decorar o texto, só a Marisa decora, até hoje". As piadas de Caco Antibes sobre pobres também não eram problema. "No começo as pessoas tinham um pouco de receio que eu fizesse, mas eu falo com propriedade. Não é ofensivo, é com afeto"
Fonte: EGO.
terça-feira, 28 de maio de 2013
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